• HOA
  • Posts
  • HOA convida/invites: EMI OFE no MIS/ EMI OFE at MIS

HOA convida/invites: EMI OFE no MIS/ EMI OFE at MIS

Sábado, 25.05 - 19H, São Paulo, Brasil

HOA CONVIDA/invites Sábado/Saturday - 25.05.2024 19H

Emi Ofe @ Identidade Visual @ Fabiano Procopio/ NAMIBIA CHROMA

EMI OFE, um filme gerado por inteligência artificial de Igi lola Ayedun no MIS - Museu da Imagem e do Som de São Paulo/ EMI OFE, an Ai-generated film by Igi Lola Ayedun at MIS - Image and Sound Museum of São Paulo.

Programação satélite FESTIVAL MIX BRASIL - Retirada de ingressos a partir das 18h, exibição 19H -20H

Evento sujeito a lotação

MIS MUSEU DA IMAGEM E DO SOM - Avenida Europa, 158 - Jardim Europa, São Paulo, Brasil

Filme realizado com apoio da Embaixada da França no Brasil/ Ministère de la Culture de la République Française/ Film made with the support of the French Embassy in Brazil / Ministry of Culture of the French Republic

EMI OFE, 2024, Igi Lola Ayedun - Ai Generated film

Em “EMI OFE”, o espectador é levado a uma jornada intensa e provocativa, que mergulha profundamente na experiência da imigração africana na França, explorando de forma intransigente as questões da imigração sexual e da hipersexualização da mulher negra. O filme desafia as normas estabelecidas e desvela as camadas complexas de afeto e identidade dentro dos sistemas de produtibilização de corpos negros e LGBTQIA+. 

Através de uma narrativa visualmente cativante e emocionalmente poderosa, “EMI OFE” nos transporta para os espaços interiores das vidas dessas mulheres, onde suas vozes são elevadas e suas histórias são contadas com autenticidade e sensibilidade. Ao longo do filme, somos confrontados com a beleza, a força e a resiliência dessas mulheres, enquanto elas enfrentam os desafios da migração, da marginalização e da exploração. 

Com uma abordagem única e perspicaz, ‘EMI OFE’ mergulha no âmago da experiência humana, explorando temas universais de amor, desejo, pertencimento e autodeterminação. É um convite para uma reflexão profunda sobre as interseções complexas de raça, gênero, sexualidade e poder, e um lembrete vívido da humanidade compartilhada que nos une, independentemente das fronteiras que nos separam. 

In “EMI OFE,” the viewer is taken on an intense and provocative journey that delves deeply into the experience of African immigration in France, unflinchingly exploring the issues of sexual immigration and the hypersexualization of Black women. The film challenges established norms and uncovers the complex layers of affection and identity within the systems of commodification of Black and LGBTQIA+ bodies.

Through a visually captivating and emotionally powerful narrative, “EMI OFE” transports us into the inner spaces of these women's lives, where their voices are elevated, and their stories are told with authenticity and sensitivity. Throughout the film, we are confronted with the beauty, strength, and resilience of these women as they face the challenges of migration, marginalization, and exploitation.

With a unique and insightful approach, “EMI OFE” dives into the core of the human experience, exploring universal themes of love, desire, belonging, and self-determination. It invites a profound reflection on the complex intersections of race, gender, sexuality, and power, and serves as a vivid reminder of the shared humanity that unites us, regardless of the borders that separate us.

Texto por/ Text by CHATGPT

EMI OFE, 2024, Igi Lola Ayedun - Ai Generated film

Igi Lọ́lá Ayedun é artista multimídia que trabalha com pintura, vídeo, escultura digital 3D, inteligência artificial, fotografia e som. É diretora-fundadora da HOA, uma organização dedicada a uma perspectiva decolonial da arte contemporânea latina, focada em artistas da maioria global. Sua prática artística é guiada pelo potencial cultural e biológico das cores, em particular a cor azul, que está no centro da sua pesquisa atual, explorando as rotas globais do índigo, o legado histórico do lápis-lazúli e o poder dos minerais para reconstruir vida, sociedade e meio ambiente por meio de práticas indígeno-africanas de manipulação da matéria. Mais recentemente, sua pesquisa vem incorporando imagens criadas por programas de inteligência artificial e de interpretação de impulsos cerebrais como forma de superar o limite óptico das câmeras fotográficas ou mesmo do sistema ocular. Ayedun acredita que a justaposição de tecnologias antigas e contemporâneas é uma forma espiritual de preservar o ancestralismo africano para o futuro.

Seu trabalho já foi exposto no Foam Amsterdam (2024); Cairo Biennale Something Else Egypt (2023); CCBB São Paulo (2023); Pivô/IMS (2023), ganhador do prêmio Bolsa ZUM de fotografia do Instituto Moreira Salles; MAR – Museu de Arte do Rio de Janeiro (2022); Weserhalle Berlin (2022); Mendes Wood DM Bruxelas (2022); MIS – Museu da Imagem e do Som (2021); Pinacoteca de São Paulo (2021); Christie´s Rockefeller Plaza, Nova York (2021); Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2020); ETOPIA Centro de Arte y Tecnología, Zaragoza (2019); Galeria Baró, São Paulo (2019); Konvent 0, Barcelona (2018); SP-Arte Performance (2018); Teatro Oficina, São Paulo (2017); e Oficina Oswald de Andrade, São Paulo (2009).  

Igi Lọ́lá Ayedun is a multimedia artist who works with painting, video, 3D digital sculpture, artificial intelligence, photography, and sound. She is the founding director of HOA, an organization dedicated to a decolonial perspective of contemporary Latin art, focused on artists from the global majority. Her artistic practice is guided by the cultural and biological potential of colors, particularly the color blue, which is at the center of her current research, exploring the global routes of indigo, the historical legacy of lapis lazuli, and the power of minerals to reconstruct life, society, and the environment through indigenous African practices of material manipulation. More recently, her research has been incorporating images created by artificial intelligence programs and interpreting brain impulses as a way to overcome the optical limits of cameras or even the ocular system. Ayedun believes that the juxtaposition of ancient and contemporary technologies is a spiritual way to preserve African ancestry for the future.

Her work has been exhibited at Foam Amsterdam (2024); Cairo Biennale Something Else Egypt (2023); CCBB São Paulo (2023); Pivô/IMS (2023), winner of the Bolsa ZUM photography prize from Instituto Moreira Salles; MAR - Museu de Arte do Rio de Janeiro (2022); Weserhalle Berlin (2022); Mendes Wood DM Brussels (2022); MIS - Museu da Imagem e do Som (2021); Pinacoteca de São Paulo (2021); Christie's Rockefeller Plaza, New York (2021); Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2020); ETOPIA Centro de Arte y Tecnología, Zaragoza (2019); Galeria Baró, São Paulo (2019); Konvent 0, Barcelona (2018); SP-Arte Performance (2018); Teatro Oficina, São Paulo (2017); and Oficina Oswald de Andrade, São Paulo (2009).

EMI OFE, 2024, Igi Lola Ayedun - Ai Generated film